Em 2020 foi condenado a 23 anos de prisão por ter sido considerado culpado de dois crimes sexuais, depois de mais de 90 mulheres o acusarem de abuso e assédio sexual. Esta quinta-feira, 12 de setembro, voltou a ser indiciado por mais crimes do mesmo género.
Falamos-lhe do famoso ex-produtor de Hollywood, Harvey Weinstein, que viu o seu nome envolvido em mais três acusações de agressão sexual, no Tribunal de Manhattan, nos Estados Unidos.
As alegadas vítimas - cujas identidades não foram reveladas - acusaram o antigo magnata de agressões sexuais. E de acordo com o descrito em tribunal, segundo a CNN, os casos aconteceram em 2005, 2006 e 2016.
De forma detalhada, os procuradores deram conta de como aconteceram as alegadas agressões. Num edifício residencial em Manhattan, nos meses de inverno entre 2005 e 2006, num hotel em Tribeca, em maio de 2016, e no Tribeca Grand Hotel, em 2006 - segundo uma fonte explicou à publicação - Harvey Weinstein terá agredido sexualmente três mulheres.
Para além disto, sabe-se também que Weinstein não compareceu à audiência. Por ter sido submetido a uma intervenção cardíaca recentemente, o ex-produtor foi indicado pelo médico a não estar presente no local.
O caso encontra-se sob sigilo e manter-se-à desta forma até 18 de setembro, data em que está marcada a acusação de Harvey Weinstein, de acordo com a Associated Press, citada pelo jornal Expresso.