Luísa Castel-Branco revolta-se: “Por que razão eu não pude despedir-me da minha mãe em conformidade com as regras?”

Ao ver um evento cheio de gente numa altura em que se pede a todos que respeitem o distanciamento social, a escritora não escondeu a sua desilusão por lhe ter sido negado o direito de se despedir devidamente da mãe, Olga Amélia Pires, que morreu no passado mês de julho aos 90 anos.

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Luísa Castel-Branco
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Luísa Castel-Branco recorreu às redes sociais para denunciar uma situação que a deixa profundamente triste. Na legenda de uma fotografia tirada na Feira do Livro, em Lisboa, onde se vê um grande aglomerado de pessoas, a escritora e comentadora do programa Passadeira Vermelha, da SIC Caras, expressou a sua mágoa. Ainda bem que as pessoas querem ler”, começou por considerar, para depois questionar: “Mas por que razão eu não pude despedir-me da minha mãe em conformidade com as regras?????”.

A fotografia que deu motivou o desafo da escritora
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Recorde-se que a mãe de Luísa Castel-Branco, Olga Amélia Pires, morreu no passado dia 20 de julho, aos 90 anos. Há muito que lutava contra uma doença degenerativa que a deixou muito debilitada e já não reconhecia os familiares. A escritora falou sobre o assunto no emotivo desabafo deixado também na sua página de Instagram, onde pediu “a Deus que libertasse a mãe de tanto sofrimento”. LEIA AQUI!

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