Surgiram na imprensa internacional notícias acerca dos planos que Meghan Markle terá para a educação do seu primeiro filho, fruto do casamento com o príncipe Harry de Inglaterra, e o Palácio de Kensington viu-se obrigado a intervir. A revista Vanity Fair assegurava que a duquesa de Sussex pretendia educar o filho independentemente do género, para que o próprio tivesse liberdade total para decidir, no futuro, quais seriam as suas opções. Ora, isto pode parecer algo normal, se nos colocarmos na pele de pais que querem o melhor para os seus filhos e os deixam escolher o seu próprio caminho, mas sendo o bebé neto da rainha Isabel II de Inglaterra, há certas regras que deverá, obrigatoriamente, seguir e contorná-las seria uma afronta.
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Talvez por isso, um porta-voz do Palácio do Kensington, a residência oficial de Harry e Meghan já veio a público dizer que “essa história é completamente falsa” e esclarecer que a duquesa “não pretende ir contra as normas instituídas pela Casa Real” e que “o casal nem sequer fala nesse tipo de questões, uma vez que o bebé ainda não nasceu”.
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Refira-se que Meghan Markle tem estado no centro de todas as atenções pelos piores motivos nas últimas semanas. A ex-atriz organizou um luxuoso baby shower em Nova Iorque, Estados Unidos. A atitude não terá agradado à rainha Isabel II, uma vez que a realeza não tem por hábito fazer este tipo de festa, e até o príncipe William terá manifestado o seu desagrado, criticando o facto da cunhada ser notícia pelos piores motivos, o que prejudica a imagem da Casa Real.
O nascimento do primeiro filho dos duques de Sussex está previsto para o final de abril e apenas nessa altura será conhecido o sexo do bebé. Até lá, Meghan pretende continuar a cumprir a agenda oficial e ainda terá de enfrentar uma mudança de casa, já que o casal planeia mudar-se mal as obras em Frogmore Cottage – uma propriedade oferecida pela rainha – estejam concluídas.
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Afastada do reboliço de Londres, a casa conta com dez quartos, ginásio, sala de ioga e muitos espaços verdes, o que permitirá ao casal desfrutar em toda a segurança e tranquilidade dos primeiros anos de vida do bebé.
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Recorde-se que também William e Kate optaram por viver no campo quando os filhos mais velhos, George, de cinco anos, e Charlotte, de três, eram mais pequenos. Quando Louis, de dez meses, nasceu, o casal já tinha regressado à capital inglesa, porque com o avançar da idade da avó, os deveres reais do duque de Cambridge – segundo na linha de sucessão ao trono – aumentaram e obrigaram-no a estar mais perto de toda a atividade da Casa Real.