A entrevista de Meghan Markle e do príncipe Harry de Inglaterra a Oprah Winfrey continua a dar que falar. Além de ter falado sobre a relação tensa com Kate Middleton, de ter contado que lhe foi negada ajuda psicológica quando teve pensamentos suicidas e de ter garantido que tinha sido “silenciada”, a atriz ainda acusou a família real britânica de racismo, deixando a apresentadora norte-americana sem palavras.
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Todas esta declarações caíram como uma bomba no seio da Casa Real, mas também na imprensa britânica, que acusa Meghan Markle de querer destruir por completo a imagem do marido. Também a classe política já reagiu e pediu que o caso fosse investigado e identificado o autor dos comentários.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson foi questionado sobre o assunto durante uma conferência em Downing Street, a sua residência oficial, mas optou por não se envolver. “A melhor coisa que posso dizer é que sempre tive a maior admiração pela rainha e pelo papel unificador que ela representa no nosso país e em toda a comunidade. Relativamente a outros assuntos relacionados com a família real, não vou comentar", afirmou.
Já o ministro Zac Goldsmith recorreu às redes sociais, nomeadamente ao Twitter, para reagir a estas declarações, considerando que Harry “fez explodir a família”. “O que Meghan quer, Meghan consegue”, adiantou ainda.
Também Kate Green, secretária de Estado da Educação considerou, em declarações à Sky News, que as declarações do casal são “angustiantes e chocantes” e pediu ao Palácio de Buckingham para investigar quem fez os alegados comentários racistas.
Keir Starmer, líder do partido trabalhista, reforçou que questões como o racismo e a saúde mental estão “acima da família real” e que é preciso averiguar a veracidade dos factos.
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