A princesa Diana sempre foi adorada por todos e o mundo ficou em choque, quando a 31 de agosto de 1997, foi anunciada a sua morte num trágico acidente de viação em Paris, França. Para trás ficaram dois filhos adolescentes – William com 15 anos e Harry com 13 – que tiveram de crescer rapidamente e viver sob os holofotes a dor da perda de uma mãe.
Durante muitos anos, este tema foi um pouco tabu no seio da família real britânica, mas, mais recentemente, os dois irmãos já confessaram que foi uma experiência traumática e que a forma que encontraram de lidar melhor com a situação foi dar continuidade ao trabalho solidário que Diana abraçava e de falar dela todos os dias, para que a sua memória nunca seja esquecida.
Agora que ambos já são pais – William tem três filhos: George, de seis anos, Charlotte, de quatro, e Louis, de um; e Harry é pai de Archie Harrison, de seis meses – isto faz ainda mais sentido, porque só assim as crianças poderão saber que a avó um dia existiu e a importância e o lugar de destaque que ela teve no mundo.
E foi precisamente a este propósito que o príncipe William disse recentemente que a mãe teria sido “um pesadelo” como avó. Mas no bom sentido! “É complicado porque a Catherine [Middleton] não a conheceu, portanto ela não me pode ajudar nesta parte, não sabe pormenores. Portanto, normalmente, quando deito o George e a Charlotte, falo da minha mãe e lembro-os de que houve duas avós na vida deles e que é importante que eles saibam que ela existiu, mesmo que não a conheçam”, contou à People, adiantando que pela casa há também muitas fotografias de Diana.
“Mas sei que a minha mãe teria sido um pesadelo autêntico como avó”, acrescentou ainda entre risos. “Ela amaria estas crianças ao máximo, mas seria um pesadelo para nós enquanto pais. Viria para nossa casa e provavelmente escolheria a piores horas, como a hora do banho, para causar a maior barafunda, espuma por todo o lado, água pelo chão… e depois sairia”, brincou.