Extraditado? José Castelo Branco "pode pagar 150 euros e diz que não quer ser português"

Quem o diz é o advogado do marchand d'art. Recorde-se que José Castelo Branco está em Nova Iorque.

José Castelo Branco
José Castelo Branco
SIC

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Há cerca de três semanas, José Castelo Branco rumou até Nova Iorque para tratar de questões relacionadas com a suaresidência assim como para fins médicos. O socialite, que negou ter tentado visitar Betty Grafstein, que o acusa de violência doméstica,chegou mesmo a apresentar uma queixa-crime contra o filho da ex-joalheira, Roger Basile.

Desde a sua viagem têm surgido várias questões sobre se está ou não fugido, uma vez que tinha permissão para se ausentar apenas cinco dias, segundo a imprensa nacional. Em declarações à revista 'Sábado', o seu advogado, Pedro Nogueira Simões, não só afastou a possibilidade de qualquer incumprimento das medidas de coação como também informou que não houve, até à data, um pedido de extradição ou transferência do processo para as autoridades americanas.

O representante legal do marchand d'art explicou que este "tem queixas e pedidos de restrição contra Roger" e teve recentemente de ir a uma audiência nos EUA e "em abril vai ter outra". "Ele tem bens de valor consideráveis e já duas pessoas compraram bens dele ao Roger", contou.



Pelos motivos mencionados em cima, o advogado defende que "até abril não faz sentido vir" para Portugal. Quando à extradição, se a justiça portuguesa assim o decidir, José Castelo Branco "pode escolher prevalecer a nacionalidade americana". Como? "Se ele quiser pode pagar 150 euros e diz que não quer ser português", explicou Pedro Nogueira Simões à 'Sábado'.