Luana Piovani e Pedro Scooby foram casados durante seis anos, entre 2013 e 2019, mas nos últimos anos têm tido discussões públicas nas redes sociais. Por esse motivo, o surfista moveu um processo judicial contra a atriz.
A justiça portuguesa decidiu agora a favor de Pedro e proibiu Luana de citar o nome do ex-marido na Internet. Sob pena de pagamento de indemnização, a atriz não deve falar publicamente de assuntos relacionados com o surfista ou com a criação dos filhos em comum, Dom, de 12 anos, e os gémeos Liz e Bem, de oito anos.
“Estou amordaçada em Portugal. Lá vamos nós para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. A questão é que a gente tem de pagar os honorários do advogado e os honorários da Justiça e é difícil, porque você vai gastando dinheiro para poder se proteger e, se você não tem dinheiro, você não se protege”, começou por desabafar através das redes sociais.
“NÃO BASTARAM 8 ANOS DE CONTAS PAGAS?” – NOVA ‘GUERRA’ ENTRE LUANA PIOVANI E PEDRO SCOOBY?
“Como fui considerada culpada, tem multas penduradinhas por eu falar do progenitor, uma vez que não posso mais falar sobre o progenitor na Internet, não posso queimar o filme dele, como se eu precisasse queimar o filme dele. Ele faz coisas tão geniais, é só a gente dar um Google e ver as coisas maravilhosas que tem a respeito dele na Internet”, acrescentou, de forma irónica.
Até ao momento, Luana Piovani acumula “seis ou sete” multas relacionadas com o caso, no valor de 2,5 mil euros cada, como a própria revelou. “Não tenho esse dinheiro para dar para o governo português porque estou a falar a verdade na Internet. Então o que vou fazer? Tiro todo o meu dinheiro da conta, fica sem nenhum tostão – o que é ótimo, porque agora o pai vai pagar as minhas contas – e eu vou viver de bico [biscate, em Portugal]”, acrescentou a artista, em tom sarcástico.
COMPRAS NEGADAS E ÁGUA CORTADA. LUANA PIOVANI “PASSA VERGONHA” EM PORTUGAL
A atriz também não poupou nas críticas às juízas do Tribunal de Cascais, onde vive desde 2019. “A minha vontade era de ir lá e fazer loucuras com aquela mulher [a juíza] que, naquela situação ao qual ninguém estava à vontade, ela gritava e desrespeitava as pessoas dentro de um Tribunal de Justiça. Então eu fui, sim, coagida a assinar aquela m**** daquele papel e depois fiz o acordo para o Dom ir para o Brasil”, contou.
“Claro que fiz o acordo do Dom ir para o Brasil. Ele venceu, junto com todas as outras forças. E eu tenho outra família a zelar. Tenho a saúde mental dos meus outros dois filhos, a minha própria, a dos meus pais… Então, a melhor coisa mesmo era deixá-los realizar a fantasia da linda vida com o pai”, afirmou.