Meghan Markle não poderia ter uma família mais problemática, pelo menos se olharmos para o lado paterno, que é o que se tem exposto mais e procurado aparecer a todo o custo. Começou com a irmã, Samantha Grant, a dar entrevistas a denegrir a imagem da ex-atriz mal se soube do noivado com o príncipe Harry de Inglaterra, no irmão que lhe seguiu as pisadas e terminou com o pai a combinar paparazzi dias antes do casamento. Este último episódio foi, aliás, o que fez com que Meghan Markle escolhesse o príncipe Carlos de Inglaterra para a acompanhar ao altar, já que depois de descoberto o esquema das fotos, Thomas Markle sofreu um ataque cardíaco e teve de ser hospitalizado.
E se nos tempos que se seguiram se manteve em silêncio e até se mostrou arrependido pelo que tinha feito, ultimamente voltou a procurar mediatismo através de entrevistas polémicas. Tudo isto faz com que a mulher do príncipe Harry possa apenas contar uma pessoa da sua família: a mãe, Doria Ragland.
Elegante, discreta e com ar sereno foi, certamente, a melhor influência na vida da ex-estrela da série Suits e planeia continuar muito presente, de acordo com a imprensa britânica. De facto, são vários os meios que adiantam que Doria Ragland vai deixar Los Angeles, nos Estados Unidos, e mudar-se em breve para Londres, para poder estar perto da filha nesta nova fase da sua vida, à qual está ainda a adaptar-se.
A poucos dias de completar 62 anos, a mãe da duquesa terá abdicado já do seu emprego para se dedicar à filha e, posteriormente, aos netos. Contudo, Doria Ragland não poderá viver na mesma casa que Harry e Meghan, uma vez que moram em Nottingham Cottage, dentro do palácio de Kensington, e a lei estipula que apenas elementos da realeza ocupem as residências reais.