Esta semana, a Variety avançou que a cantora e atriz Barbra Streisand tinha clonado por duas vezes a sua cadela que morreu o ano passado com 14 anos. A entrevista motivou comentários da PETA e, esta quarta-feira, a artista revela ao New York Times o motivo da sua escolha.
"Estava tão devastada pela perda da minha querida Samantha, depois de 14 anos juntas, que queria mantê-la comigo de alguma forma. Era mais fácil deixá-la ir se eu soubesse que podia ter comigo vivo dela, algo que viesse do ADN", confessa.
A atriz revela que antes de Samantha morrer, foram-lhe retiradas células da boca e do estômago para que pudesse ser clonada. Deste processo nasceram Miss Violet e Miss Scarlett.
"Uma das razões pelas quais eu escolhi clonar foi a de não conseguir encontrar uma cadela de raça Coton du Tulear com o pelo encaracolado", afirma. A primeira entrevista motivou declarações da PETA - organização de proteção e defesa de animais- "sentimos muito pelo luto da Barbra em perder sua amada cadela, mas teríamos adorado convencê-la para abandonar a clonagem”
Ao New York Times, a cantora e atriz disse que é possível clonar a aparência de um cão, mas não a sua alma. "Ainda assim, cada vez que olho para eles, eu penso na minha Samantha ...e sorrio"
Veja aqui as cadelas de Barbra Streisand!