Esta segunda-feira, 1 de julho, foi conhecida a sentença de Cláudia Simões, condenada a cerca de oito meses de pena suspensa – por um crime de ofensa à integridade física qualificada.
A situação remonta a 2020, quando a mulher se envolveu numa discussão dentro de um autocarro, por se ter esquecido do passe da filha. O motorista da viatura chamou a polícia e após momentos de tensão, Cláudia acabou imobilizada pelo agente Carlos Canha – condenado a três anos de prisão, também com pena suspensa.
Um caso que ganhou proporções depois de vídeos do momento, marcado por agressões, ter começado a circular, nas redes sociais.
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Após a decisão do tribunal, Rita Pereira não conseguiu ficar indiferente. Nas stories da sua página de Instagram, a atriz fez questão de mostrar a sua “revolta“: “Aposto que eram brancas!“, começou por escrever, referindo-se a outras duas pessoas que o agente terá agredido na esquadra.
“Se uma mãe branca se tivesse esquecido do passe da filha de oito anos, o motorista tinha sequer chamado a polícia?“, continuou a artista.
“E para quem diz: ‘mas não se pode morder um polícia!’. E se estiverem a fazer um ‘mata-leão’ e tu estiveres a morrer (em frente à tua filha de oito anos) não tens o instinto de te defenderes para sobreviver? É isto…“, salientou.
“Surpresa com esta notícia – Zero. Revoltada com esta injustiça – Muito“, rematou.