Filho do jornalista Miguel Sousa Tavares, o jurado do Ídolos Martim Sousa Tavares sempre soube o que era viver no meio de uma maior exposição pública, mas confessou recentemente que nem sempre lidou bem com as consequências.
Em entrevista à TV Mais, e numa altura em que o próprio maestro também vive uma fase em que o seu nome começa a ser mais escrito e comentado, ao assumir uma posição de destaque no concurso de talentos da SIC, Martim recordou alguns períodos da infância, e a forma como se moldou para enfrentar quem tinha gosto em fazer-lhe mal.
“Já ganhei uma certa carapaça ao crescer com muita exposição”, começou por revelar, em entrevista à mesma revista. “Já sei de onde é que vêm as coisas mais tóxicas, tudo o que é caixa de comentários nas redes sociais para mim não existe. Não tiro dali nada, seja bom ou mau”, justificou.
Apesar de agora se sentir preparado para enfrentar o que lhe possam dizer ou escrever, Martim de Sousa Tavares revelou que nem sempre conseguiu agir dessa forma: “Tenho um certo traquejo porque cresci a passar por situações em que sofri bullying e tive depressões. Em relação à exposição mediática já venho com escola feita”, confessou.
O jurado, que pode ser visto agora aos sábados à noite na SIC, ao lado de Joana Marques, Ana Bacalhau, e Pedro Tatanka, assume que pode ser um dos elementos do júri mais temidos pelos candidatos, por não deixar nada por dizer, e ser muito direto nas suas afirmações.
“Ficaram contentes, mas também não havia razão para não ficarem”, comentou ainda o maestro, em relação à forma como os pais, Miguel Sousa Tavares e Laurinda Alves reagiram à sua nova aventura pelo Ídolos.
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