Foi um dos assuntos que marcou a semana, tendo sido partilhado e comentado por muitos, sobretudo figuras públicas. A crítica feita por Alexandre Pais, no ‘Correio da Manhã‘, a Maria Botelho Moniz incendiou as redes sociais, e motivou manifestações de apoio à apresentadora.
No jornal Expresso desta semana, o cronista Henrique Raposo assina uma crónica a debater o assunto, onde diz: “Quando goza com as opiniões e atitudes de Cristina Ferreira, Joana Marques está a fazer uma crítica legítima e necessária. Quando sublinha a chegada da idade aos braços, Alexandre Pais está a ser cruel, machista e inútil“, pode ler-se.
A publicação de uma promoção a esse artigo, no Instagram, gerou muitas reações. Uma delas, de José Carlos Malato, que não concordou com o teor da exposição.
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“Não é assim tão linear. Concordo com a ossatura do argumento e com a condenação explícita ao jornalista sénior Pais. Mas quando a Sra. Marques (Joana Marques) ridiculariza, por exemplo, Adelaide Ferreira pelo uso atual dos ‘inhos’ está a fuzilar o seu passado e o que ela foi e representa para nós“, começou por dizer o apresentador.
“É tomar a parte pelo todo. É isso que falta a Joana Marques: visão de conjunto e respeito pelo passado de algumas pessoas. Ninguém é como foi. Parecida com o humorista suicida Sinel de Cordes quando, referindo-se a Eunice Muñoz, disse que ‘entre aquelas pernas só havia musgo’“, disse Malato.
“Um dia mais tarde, Joana vai arrepender-se de ter feito o que faz enquanto a Renascença entoará o canto do cisne. Para ambas, será tarde demais. Para os visados, apenas tristeza. O futuro escolherá quem vai figurar no panteão da nossa memória coletiva“, rematou o comunicador.
A opinião do apresentador gerou algumas reações, com vários seguidores a não concordarem com a forma como apresentou e defendeu o assunto, e pela referência a Joana Marques.
Sónia Tavares fez questão de deixar a sua opinião, na caixa de comentários: “Querido Malato, não concordo com o seu ponto de vista. Sobretudo quando compara o Sinel à Joana. Isso sim é uma calúnia. Eu já fui motivo de ‘Extremamente Desagradável’ e não me senti minimamente humilhada, em nenhum aspeto, antes pelo contrário. (…) Na realidade, o que a Joana faz é meter palavras na boca dos outros por eles próprios ditas. Mas lá está, é minha opinião, vale o que vale“, pode ler-se.
Também o cantor Matay fez questão de deixar o seu ponto de vista: “E por cá vamos andando neste sortido de opiniões e julgamento das palavras ditas ao vendo! E onde pelo humor tudo se diz, tudo se mistura. A essa senhora tudo lhe é permitido dizer… pois é humor!“, referiu, relembrando o caso recente com a radialista Yolanda Tati.
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