Num dos últimos programas do ‘Passadeira Vermelha‘, da SIC Caras, a atriz Bárbara Norton de Matos foi comentada por Filipa Torrinha Nunes, do painel residente. A psicóloga deixou algumas críticas à atriz que, ao deparar-se com a situação, decidiu reagir.
“A Bárbara é muito adolescente. Quando ela se zangou com o ex-namorado e disse numa entrevista em direto ao Manuel Luís Goucha toda aquela coisa, ‘agora estou zangada com ele, agora amuei’. (…) Ela dizer ‘não andava com os parvalhões com quem eu andei’. (…) Não acho isto inteligente, não acho interessante. Ela pode ser inteligente, não estou a dizer isso. Este tipo de respostas é que não acho inteligente e interessante“, disse Filipa Torrinha Nunes, segundo o site Fama ao Minuto.
Ao deparar-se com notícias sobre o assunto, Bárbara Norton de Matos não ficou indiferente, e decidiu reagir: “E não se vê logo que sou eu, burra que nem um calhau. Só tenho pena de uma coisa: ela ganha dinheiro para dizer mal de mim e eu nem um tostão. Vou fazer um movimento“, escreveu nas stories do Instagram.
Já na manhã desta quinta-feira, 30 de março, e depois de ver a sua resposta espalhada pelos sites de notícias, Bárbara Norton de Matos voltou ao Instagram para esclarecer que as suas respostas não passaram de uma “brincadeira“, não estando “em guerra aberta com ninguém“.
“Já percebi que foram mais as notícias da minha reação do que sobre o que tinha acontecido“, disse. “Quiseram picar e arranjar aqui uma situação de stress. (…) Eu não estou em stress nenhum, aquilo foi a brincar. Pronto, se calhar foi um bocadinho ofensivo, mas foi a brincar os meus stories, mas eu vou apagar“, referiu a atriz.
“Eu estou na boa, eu faço estes vídeos porque gosto (…) Eu digo disparantes várias vezes e se calhar para as pessoas que não me conhecem, que é o caso, porque nesse programa [Passadeira Vermelha] não há muita gente que me conheça pessoalmente (…) E no fundo respondi um bocado a uma coisa que foi fora do contexto, e brinquei com a situação“, justificou.
Por fim, no vídeo, deixou a garantia: “Não estou numa guerra aberta. Se concordo com o que dizem no programa (…) acho que em Portugal diz-se mais mal do que bem. E devia ser o contrário“, rematou.
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