Esta segunda-feira à noite, dia 12 de dezembro, Inês Castel-Branco partilhou nas stories da sua conta de Instagram um episódio vivido com a EMEL, a empresa de mobilidade e estacionamento de Lisboa. A atriz terá visto o seu carro bloqueado, depois de um estacionamento indevido, e mostrou-se revoltada com a situação.
Inês Castel-Branco terá estacionado o seu veículo numa praça de táxis, durante “apenas oito minutos“, mas a viatura acabou bloqueada pelos inspetores da empresa.
A artista revelou que os profissionais da empresa em questão passaram várias vezes por si, e que a ignoraram, deixando por isso algumas questões:
“Devem ter ido infernizar o dia de outros coitados aqui à volta. Tenho duas perguntas. Primeiro: não é pior estar aqui parada há uma hora do que os oito minutos que demorei a entregar o presente? Segundo: como é que as pessoas que trabalham nesta empresa conseguem dormir à noite sem peso na consciência?“, quis saber a atriz.
“Não chegava à EMEL eu pagar 15€ por dia para ter o carro no meu bairro. Hoje foram mais 133€. Muita sorte tenho eu de ter esse dinheiro, imagino quem não tem. Estes fiscais não só devem ter problemas de sono como também têm uma profissão de risco”.
Já esta terça-feira, dia 13 de dezembro, Inês Castel-Branco voltou às redes para dar conta de que recebeu alguns testemunhos de pessoas que passaram pelo mesmo, deixando um novo desabafo:
“Acordei com centenas de mensagens de histórias parecidas com a minha. E outras bastantes piores. Afinal, não sou só eu que acho que a conduta da EMEL é uma vergonha. Quanto às outras fofas que foram pela sombra que se lembrem de mim quando lhes forem à carteira. E mandem o CV para lá. É de pessoas assim que a empresa gosta“, rematou.