Liliana Aguiar e Francisco Nunes decidiram dar tréguas após os ataques mútuos, inclusive uma queixa de violência doméstica que posteriormente foi ‘retirada’. Recentemente, a apresentadora deixou uma mensagem aos que “a querem julgar porque acham que escolheu um desfecho que não era o expectável”.
Esta quarta-feira, 12 de abril, as novas declarações e desabafos de Liliana foram comentados no ‘Passadeira Vermelha’, e “na qualidade quem quem a conhece bem e que a tanto defendeu” no programa da SIC Caras, Zulmira Ferreira parece ter uma opinião diferente agora.
“Tanto a defendi e tanto a ouvi. Lamento imenso ter de dizer algumas coisas que vou dizer, mas estou aqui para comentar. Não estou a dizer mentira nenhuma nem a inventar nada e vou ser justa”, começou por dizer. “Lamento porque gosto da Liliana e fui bastante amiga dela. Ouvi-a muitas vezes, a qualquer hora, estive com ela, constatei factos mostrados por ela, levou-me a julgar o Francisco, que não conhecia ou o pouco que conhecia era da imprensa, do outro processo [de violência doméstica] que ele teve… Levou-me a pensar muito mal do Francisco, a julgá-lo uma má pessoa, um mau carácter. Isto é grave”, explicou.
“Ele inclusive chegou-lhe a dizer, não a fazer ameaças, mas a dizer ‘essa tua amiga, de onde é que ela me conhece?’. Eu apoiei-a”, contou. Entretanto, Liliana Campos também comentou que o mental coach “chegou a enviar mensagem para pessoas do programa que defenderam a Liliana”.
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A mulher de Jesualdo Ferreira continuou: “Se ela quer ter paz, que se dê à paz! Muitas notícias que saem são promovidas pela própria Liliana. Isto é de uma pessoa que não quer paz. Se quer estar recatada e que não falem da vida dela, então não dê a conhecer a vida dela. O que ela fez neste caso é muito aborrecido para muitos amigos e amigas dela”, disse.
“Eu ouvi áudios que ela fez e que eu estava a ouvir e estava a tremer com a sensação de que estava a assistir àquilo e a qualquer momento iria acontecer qualquer coisa grave. Estavam ambos numa discussão muito feia e ela a gravar. Já não sei o que vai na cabeça da Liliana e se ela não terá de ter uma ajuda médica. Uma pessoa que faz isto…”, revelou. “Ela põe o Francisco pelas ruas da amargura com toda a gente. Ele defendeu-se”, acrescentou.
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Caso tenha conhecimento de uma situação de violência doméstica pode procurar ajuda junto dos seguintes contactos:
APAV – 116 006
SOS Criança – 116 111
SOS Mulher – 808 200 175
SOS Voz Amiga – 800 209 899
SOS Voz Adolescente – 800 202 484
UMAR – Centro de Cultura e Intervenção Feminista – 218 873 005