Foi em dezembro de 2019 que José Castelo Branco foi acusado de furtar um perfume no aeroporto de Lisboa. No entanto, o marchand d´art não compareceu em tribunal e não deu qualquer tipo de justificação, conforme avança o Jornal de Notícias.
A ausência valeu-lhe a aplicação de uma multa no valor de 204 euros. Mas esta não terá sido a primeira vez. O julgamento já tinha sido adiado três vezes por falta do arguido, mas com aviso prévio, sendo que a última justificação foi por se encontrar doente e ter de realizar tratamento em Nova Iorque.
Recorde-se que a acusação do furto do perfume em causa, um Dior Absolute Blooming no valor de 116 euros, aconteceu quando este se preparava para embarcar para os Estados Unidos. Tratava-se de um tester.
JOSÉ CASTELO BRANCO IMPEDIDO DE EMBARCAR NO AEROPORTO DE LISBOA: “ISTO É A VERGONHAS DAS VERGONHAS!”
Na altura, o ‘socialite’ estava numa cadeira de rodas e relatou tudo nas redes sociais: “Estou aqui parado no aeroporto, porque a menina onde eu ia pôr perfume da Dior foi chamar a segurança para ficar famosa. A pindérica disse que eu estava a roubar. Agora estou aqui. Imagina a passar por ladra. Isto não é normal. Vocês acreditam que agora eu estou detida, nem sequer vou poder embarcar? Esta gente é louca. Ela quer ficar famosa, a empregadota. O que é que se vai fazer?”, disse.
No julgamento, testemunharam os agentes da PSP que detiveram o suspeito no aeroporto e as duas promotoras que deram pelo desaparecimento do artigo e acabaram por encontrá-lo na mala de José Castelo Branco, ainda dentro da loja.
A próxima sessão está marcada para o próximo dia 14 de junho.