Spare, o livro de memórias do príncipe Harry de Inglaterra continua a dar que falar. Entre as várias revelações sobre a família real britânica, o duque de Sussex contou na sua autobiografia que “implorou” ao pai, Carlos III, para que não casasse com Camilla Parker Bowles.
Entretanto, em entrevista a Anderson Cooper, na CBS, o príncipe Harry explicou que tanto ele como o irmão, William, não achavam que o casamento “fosse necessário”. “Achámos que faria mais mal do que bem”, reforçou.
Nesse sentido, o neto de Isabel II chegou a considerar Camilla Parker Bowles “perigosa” pelas “ligações que estava a tentar criar com a imprensa britânica”. “Havia disposição de ambos os lados para uma troca de informações”, explicou, citado pela revista Hello.
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Segundo Harry havia toda uma imagem que Camilla queria reabilitar face à relação que manteve com Carlos, quando este era ainda casado com Diana. “Se fores levado a acreditar que ter manchetes e histórias positivas sobre ti, vai melhorar a tua reputação ou aumentar a probabilidade de seres aceite como nomarca pelos britânicos, é isso que tu vais fazer”, referiu.
Já no que diz respeito à atual relação com a madrasta, o filho de Carlos III admitiu optar pela cordialidade. “Não nos falamos há muito tempo […] Quando a vejo, somos perfeitamente cordiais um com a outro. Ela é a minha madrasta. Não a vejo como uma madrasta má. Vejo alguém que se casou nesta instituição e fez tudo o que pôde para melhorar a sua própria vida, reputação e imagem, para o seu próprio bem”, contou em declarações ao programa Good Morning America, esta segunda-feira, dia 9.
Recorde-se Camilla Parker Bowles trocou alianças com Carlos III em dezembro de 2005, tendo adquirido o título de duquesa da Cornualha. Atualmente desempenha funções como rainha consorte, uma vontade que Isabel II expressou antes de morrer.
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