Ana Obregón continua a ser um dos assuntos de maior destaque na imprensa espanhola. A conhecida apresentadora e atriz é agora avó de uma menina, concebida através de uma barriga de aluguer, e com recurso ao esperma do falecido filho, Aless.
Apesar de serem muitos os que se mostram ao lado de Obregón, as suas publicações, nas redes sociais, continuam como um epicentro de muitas críticas, pela forma como todo o processo foi desenrolado.
E, no meio da situação, a estrela espanhola acaba de lançar um livro que começou a ser escrito pelo filho, que ficou por concluir devido à precoce morte do jovem.
Segundo a revista CARAS, a obra começa precisamente com uma alusão à data que Ana Obregón dificilmente esquecerá: 23 de março de 2018, o dia em que o filho recebeu o diagnóstico que lhe viria a roubar a vida.
“Mamã, morro de dor, vou às urgências“, terá dito Aless à mãe, antes de lhe ser descoberto um tumor maligno raro e agressivo.
O jovem acabaria por morrer a 13 de maio de 2020 e, dias antes, terá partilhado com os seus pais as suas últimas palavras: “Mamã, papá, se me acontecer alguma coisa, lembrem-se da amostra que deixei no laboratório de Nova Iorque. Quero ter filhos, mesmo que já não esteja cá. É a minha vontade. Prometam-me que o vão fazer, por favor“, lê-se.
A CARAS salienta também que Ana Obregón relata que guardou secretamente o testamento do filho, bem como esse pacto que tinham feito dias antes da sua morte.
“Prometi-te que te salvaria e não pude cumpri-lo. Jurei-te no hospital que cumpriria a tua última vontade e esse milagre tornou-se realidade“, diz, referindo-se à bebé que agora tem nos braços, Ana Sandra.
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