Laura Figueiredo está a viver uma fase muito feliz. A empresária e antiga apresentadora de televisão está grávida pela segunda vez, da sua relação com Mickael Carreira. Os dois já são pais de Beatriz, de cinco anos.
No entanto, ainda esta semana, Laura Figueiredo decidiu ‘esclarecer’ algumas notícias suas, que dariam conta de ter revelado o sexo do bebé. Até ao momento, a empresária ainda não sabe se está à espera de um menino ou de uma menina.
O assunto foi comentado no programa ‘Passadeira Vermelha‘, desta quarta-feira, dia 1 de março. Para além desse assunto, uma das comentadoras residentes, Filipa Torrinha Nunes, decidiu ainda abordar um outro assunto, sobre a companheira de Mickael Carreira.
Já se nota a barriga de grávida! Laura Figueiredo radiante com a sua nova silhueta
Depois de assumir que não aprecia o “tipo de marketing” feito pela figura pública, ao “criar suspense, curiosidade, deixar que a imprensa fale“, em torno da sua “agenda“, Filipa Nunes apontou ainda o dedo ao jeito de a antiga apresentadora se apresentar ao público. Em específico, o uso do sotaque do português do Brasil, em específico nas redes sociais.
“Outra coisa que não gosto muito é o sotaque português do Brasil, não por causa do sotaque em particular, mas eu sinto esta capa de pouca autenticidade“, afirmou a comentadora.
“Apesar das raízes brasileiras, nunca em nenhum momento na televisão ela falou assim, foi algo que foi adquirido. Ora, para ser adquirido agora, foi algo que ela um dia decidiu (…). Isto cria-me a mim, público, uma distância em relação a ela bastante grande, então não consigo empatizar (…) Não consigo sentir empatia por estes motivos. Agora, desejo tudo de bom“, disse ainda a também psicóloga.
No final, também Nuno Azinheira acabou por concordar com o ponto de vista de Filipa Torrinha Nunes: “Quando fazia televisão, ela não tinha este tipo [de comunicação]”, salientou.