Inês Martins é um dos dois novos rostos do programa Passadeira Vermelha, tal como o site do Fama Show avançou. Em entrevista, a consultora de moda não falou apenas daquilo que é a sua vida profissional, mas também do casamento de cinco meses com Bruno Lima, que conheceu no Casados À Primeira Vista.
E como foi a vida a dois depois das câmaras desligarem? Inês divide todo esse período em três fases. A primeira? “O que vamos fazer à nossa vida?”. “Estávamos habituados um ao outro e a viver juntos [no programa] e depois percebemos que não o podíamos fazer já. Tivemos que estar separados”, confessa. Em causa estava a casa de cada um e traçar o plano para vida a dois.
Segunda fase: conseguir casa e a nova adaptação (agora mesmo sozinhos). “Foi a readaptação de voltarmos a vivermos juntos, dividir tarefas, organizar horários e rotinas”, explica. A terceira e mais positiva. “Agora temos todas as coisas organizadas e estamos a avançar com projetos de uma forma mais fluída. Agora é a nossa melhor fase, neste momento. Já estamos tranquilos“, sublinha.
Inês confessa que desde o primeiro dia com Bruno percebeu que nenhum é dado a tarefas domésticas e que, apesar disso, e dos horários específicos do informático para comer, a adaptação está a ser fácil.
E que projetos tem?
Além dos seus trabalhos como freelancer em comunicação, Inês tem o First Impression, o projeto de consultoria de imagem com menos de dois anos. Com uma audiência de quase 85 mil seguidores, o potencial cresce. Mas como se comportam os portugueses no toca a pedir ajuda para o guarda-roupa?
“Existe maior consciencialização de que a imagem é importante e há portanto uma maior procura. O que acho é que, na maior parte, muitos desses serviços são muito pouco democráticos. Ou são muito caros ou são para um nicho. As pessoas também muitas vezes nem entendem o que o stylist está a falar porque usam uma linguagem muito pouco fácil“, descreve sobre o ramo em que decidiu investir que pode revelar-se “pouco inclusivo”.
Inês Martins assume que a ‘adoração’ imediata por parte do público que assistiu ao formato da SIC não dura para sempre, mas enaltece o carinho. Ainda que menos frequentes, todas as interações na rua – seja para desejar sorte ou pedir fotos – são muito positivas e o mesmo nas redes sociais, assinala.