O assunto marcou a semana, e fez correr muita tinta pela imprensa internacional. Na última quarta-feira, dia 17 de maio, um porta-voz oficial dos duques de Sussex, Harry e Meghan Markle, lançava um comunicado a denunciar uma “perseguição quase catastrófica“, feita por paparazzi, durante uma deslocação dos dois, em Nova Iorque.
Ainda assim, o assunto fez soar alguns alarmes, imediatamente com comparações à morte da princesa Diana, em agosto de 1997, ocorrida nas mesmas circunstâncias.
Ainda assim, um dia mais tarde, a polícia de Nova Iorque ‘desmentia’ o comunicado, dizendo que estaria a averiguar a situação, que considerou “mais calma” do que a inicialmente relatada. Também uma agência de paparazzi fez questão de lançar um desmentido.
Terão Harry e Meghan exagerado? As reações à suposta perseguição “quase catastrófica”
Ainda assim, e segundo a revista People, Harry terá bem na memória o acidente que vitimou a sua mãe. A publicação diz que o duque confidenciou com amigos que a perseguição de que foi alvo “foi o mais próximo” que esteve de “entender a trágica noite” da morte da princesa Diana.
Recorde que, no livro que publicou no início deste ano (‘Na Sombra‘), Harry já dedicava umas páginas a relembrar a fatídica noite, revelando que chegou a conduzir pelo mesmo túnel, uma década depois, na tentativa de encontrar algumas explicações para o sucedido.
Recorde que a mãe de Harry, a princesa Diana, morreu a 31 de agosto de 1997, num violento acidente de carro em Paris, França, precisamente durante uma perseguição por paparazzi.