Sérgio Rossi esteve à conversa com Júlia Pinheiro e recordou no programa ‘Júlia’, da SIC, a difícil fase que viveu em 2919 após se ter separado ex-namorada, com quem estava há oito anos e que o traiu.
O cantor disse que como estava com a agenda cheia de concertos, “pouco tinha para pensar, às vezes”. “O facto de eu não saber lidar com aquela situação foi o facto de eu ter sido manipulado no final do relacionamento, que as coisas teriam acontecido fruto da minha cabeça, os problemas estavam todos em mim“, contou.
“Acabo por ser conduzido por essa pessoa e mais um casal de amigos que eu tinha, na altura, a psiquiatras, psicólogos e comecei a tomar bastantes antidepressivos”, recordou.
A confirmação
Sérgio Rossi explicou que a ex-namorada “não assumia o erro que tinha cometido” [a traição]: “Passavam a ideia de que o problema era meu e eu não tinha tempo para pensar sequer. Estou no auge da minha carreira, nem sequer pensava, então, recebia aquilo e aceitava aquilo”, afirmou.
Foi então que o músico teve “uma brilhante ideia” e contratou um detetive. “Durante duas semanas, tirei a prova dos nove de tudo aquilo que queria, fiquei com provas para terminar o relacionamento de livre e espontânea vontade”, relembrou.
“O amor e o desamor estão presentes nas nossas vidas. Eu sempre tentei ser o mais honesto possível, mesmo quando estava errado, mas, pronto, aqui não aconteceu dessa forma“, lamentou. E acrescentou: “Graças a Deus, dei a volta por cima e consegui ultrapassar essa fase dos antidepressivos, que nunca tinha precisado”.