Diogo Amaral faz balanço sobre ‘Hell’s Kitchen’: “Os meus filhos e a Jessica [Athayde] é que ficaram a ganhar”

O ator foi um dos finalistas do formato da SIC e, à conversa com o site do ‘Fama Show’, confessou que ganhou “curiosidade” em relação à cozinha.

Diogo Amaral foi um dos finalistas de ‘Hell’s Kitchen Famosos’ (Créditos: SIC)
Diogo Amaral foi um dos finalistas de ‘Hell’s Kitchen Famosos’ (Créditos: SIC)

Famosos

Diogo Amaral foi um dos finalistas de Hell’s Kitchen Famosos, cujo último episódio foi para o ar neste domingo, 10 de dezembro. À conversa com o site do Fama Show, o ator fez o balanço sobre a experiência na cozinha infernal de Ljubomir Stanisic.

“Nunca pensei que fosse ganhar tanto com o programa. De repente, descobri que até tenho algum prazer em cozinhar e em experimentar algumas coisas”, começou por nos contar o ex-participante do formato da SIC.

Contudo, acabou por confessar a surpresa que foi quando recebeu o convite. “Não estava à espera. Nunca me tinha passado pela cabeça uma hipótese destas. Mas a minha primeira reação foi logo ligar para o Ljubo e dizer que isto ia acontecer”, confidenciou.

Diogo Amaral é amigo de longa data de Ljubomir Stanisic (Créditos: SIC)

A amizade com Ljubomir

“Adorei contracenar com o Ljubo, que é meu amigo há muitos anos. E nunca tinha tido oportunidade de participar no ‘show’ dele. Ele é ótimo a fazer aquilo, é insubstituível. Não há ninguém que faça aquilo como ele”, disse Diogo Amaral sobre o amigo de longa data.

Apesar de se confessar “suspeito”, o ator nunca esperou que o resultado desta amizade funcionasse tão bem no formato da estação de Paço de Arcos. “Para além de gostar muito dele, por ser um grande amigo, sempre nos divertimos muito juntos, mas nunca pensei que fosse ficar tão giro na televisão”, afirmou.

“Se bem que eu acho que ele apertou mais comigo. Ele é muito exigente com o trabalho dele. Não gosta de dizer que é chef, gosta de dizer que é cozinheiro. Por isso, exige muito das pessoas, mas quando exige é porque está a dar aquilo que tem”, acrescentou ainda.

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Diogo Amaral e Io Appolloni criaram momentos de grande diversão no programa (Créditos: SIC)

“Decidi que me ia divertir e que ia chatear os outros”

Ainda à conversa com o nosso site, Diogo Amaral confessou que se colocou na “lista” de concorrentes que não ia vencer o programa. Por isso, optou por se divertir e em criar bons momentos com os colegas. “A partir de certa altura, decidi que me ia divertir e que ia chatear os outros todos”, confidenciou.

Também sobre diversão, Diogo Amaral não podia deixar de falar sobre Io Appolloni, com quem criou grande cumplicidade e momentos hilariantes nos primeiros episódios de Hell’s Kitchen. “A Io é uma mulher incrível e que tem uma atitude na vida que… eu gostava de chegar àquela idade com a força dela”, disse.

“Para além de ser icónica, chega com aquela moral. Ela está nas tintas para aquilo que os outros pensam. Tenho uma grande admiração por ela. Aquilo divertiu-me logo desde início”, acrescentou ainda o ex-participante do programa.

Apesar de ter dito que é um “bom garfo”, Diogo Amaral ganhou mais “curiosidade” para a cozinha (Créditos: SIC)

“Os meus filhos e a Jéssica é que ficaram a ganhar”

Depois do programa, o ator tem aproveitado para dar um toque extra aos pratos que cozinha para a família. “Agora tenho uma curiosidade diferente em relação à cozinha, os meus filhos e a Jessica [Athayde] é que ficaram a ganhar”, revelou.

Há umas semanas, quando a companheira de Diogo Amaral esteve infetada com COVID-19, este aproveitou para colocar em prática algumas técnicas, fazendo uma canja com cenouras em formato de coração. “Cortei uma a uma, também não é preciso ter uma grande técnica”, disse, em jeito de brincadeira.

Questionado sobre qual é o seu prato favorito, o ator acabou por não responder e afirmou que é um “bom garfo”. Contudo, gostou muito de cozinhar as pataniscas asiáticas no Hell’s Kitchen e ficou fã daquele prato. Ainda assim, e apesar de ter passado a cozinhar mais, há algo que nunca vai deixar de aproveitar.

“Quando o Ljubomir me convida para experimentar algum prato dos restaurantes dele, nem que tenha de desmarcar compromissos. Aquilo que ele e os outros chefs fazem é uma arte. É um dos melhores investimentos que se pode fazer na vida, bem como viajar”, rematou.

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