Reza a lenda que, mal nasceu, improvisou. Riu-se, em vez de chorar, transformando a equipa médica na sua primeira plateia. Recorde os passos do vencedor do Globo de Ouro para personalidade do ano na categoria de Entretenimento.
1. A fama começou com os Commedia à la Carte, grupo de comédia de improviso que criou em 2000, com Ricardo Peres e Calos M. Cunha. Apesar de achar que deviam sair em grande, o público continua a esgotar salas e têm de continuar.
2. Em 2007, fez parte do elenco de Hora H, de Herman José, onde ao longo de 42 episódios interpretou vários papéis ao lado da sua maior inspiração, desde a infância.
3. A versatilidade permitiu-lhe continuar a dar vida a inúmeras personagens em programas da SIC, como Fátima ou Companhia das Manhãs. Daí até começar a ser requisitado para apresentar programas, foi uma questão de tempo.
4. Em Sal, transmitida pela SIC em 2014, volta a demonstrar a capacidade de chegar a vários públicos, aqui numa série de culto, ao lado de João Manzarra, Rui Unas e Salvador Martinha, que viajavam até Cabo Verde para gravar um filme.
5. Em 2017, apresenta D’Improviso, formato criado pelo próprio que, anos mais tarde, foi adaptado em Espanha, algo inédito no entretenimento nacional. Mas o maior sucesso veio a seguir, com Terra Nossa, que já vai na sétima temporada.
6. Também esteve presente em todas as edições de A Máscara, como investigador, ao lado de Carolina Loureiro e Jorge Corrula. Sónia Tavares completava a equipa, com a estreante Aurea atualmente a ocupar a cadeira que lhe pertencia.
7. Abraçou a chegada da OPTO com duas interpretações que valeram os elogios do público: o regresso da personagem Esperança, agora em série e mais recentemente, Volto Já, onde é o Sr. Virgílio.
8. Além de ter produzido essas duas séries, esteve também envolvido no processo criativo de Futre – O Primeiro Português e Santiago, criadas para a OPTO pela 313, produtora que fundou com Diogo Brito.
9. Agora promete mais séries e também cinema, anos após o sucesso dos remakes de O Pátio das Cantigas e A Canção de Lisboa. Júlia Palha, com quem criou cumplicidade em Vale Tudo, está nos seus planos para uma comédia romântica.
10. E os seus talentos não se ficam só pela comédia e representação: toca saxofone, piano e guitarra. A voz, já tinha mostrado, por exemplo, em Cantado Ninguém Acredita e no ano passado lançou o primeiro álbum, Talvez Não Seja Nada.