A imprensa internacional (mas sobretudo a britânica) continua bastante atenta à situação de saúde que envolve o rei Carlos III, mas também a nora do monarca, Kate Middleton, esposa de William.
Na semana passada, a princesa de Gales foi submetida a uma intervenção cirúrgica na zona abdominal, o que a obrigou a um período de hospitalização que ainda decorre. Para além disso, Kate irá continuar em recuperação (e afastada dos afazeres públicos) pelo menos até à Páscoa.
Na mesma altura em que a Casa Real britânica deu conta desta situação da princesa, foi também confirmado que o rei seria submetido a uma intervenção à próstata, uma situação “comum e recorrente” com muitos outros homens, como clarificaram.
Operação de Kate Middleton “terá sido séria”, mas recuperação será total
De acordo com a Hello! Magazine, o marido de Camilla Parker Bowles será intervencionado esta sexta-feira, 26 de janeiro, sendo que, ainda assim, a sua recuperação também poderá ser mais demorada do que o inicialmente esperado.
No entanto, tem sido discutido o porquê de se saber a situação clínica de Carlos III… mas não a de Kate Middleton, já que, com a princesa, se soube apenas ser algo na zona abdominal, e “não cancerígeno“.
Segundo uma fonte à revista People, há uma específica razão para tal: não fazer soar alarmes.
“Era mais importante, e o rei Carlos estava sensível a isso, que ele fosse ser mais aberto sobre isto. De outra forma, as pessoas pensariam o pior“, refere-se.
King Charles Admitted to London Hospital for Surgery on Enlarged Prostate https://t.co/GjeMqBv8R0
— People (@people) January 26, 2024
Enquanto isso, Kate Middleton optou pela discrição, sobretudo para que, em casa, também não existissem preocupações de maior com os filhos – George, Charlotte, e Louis.
A People salienta ainda que, com a revelação do problema de Carlos III, houve um aumento de 1000% nas buscas sobre problemas da próstata no website do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido.