É uma personalidade muito conhecida no país vizinho, Espanha, estando agora a ser bastante comentada na imprensa, mas não pelos melhores motivos. Aos 68 anos, Ana Obregón foi mãe de uma menina, através do método de barriga de aluguer. Mas a situação está a ser bastante criticada.
A notícia faz a capa da revista Hola! desta semana, com um retrato de Obregón a transportar a recém-nascida. Segundo a CARAS, a bebé terá nascido num hospital de Miami, a dia 20 de março, dois dias após o aniversário da atriz, e que saiu do hospital no dia 22.
O parto terá ocorrido num dos maiores hospitais da Flórida, o Memorial Regional Hospital, de onde a atriz saiu como manda o protocolo: de cadeira de rodas. Obregón alugou um apartamento com vista para o mar para passar os primeiros dias com a filha, e só depois de terminadas as burocracias regressará a Espanha, diz ainda a publicação citada.
Ana Óbregon volta a abraçar a maternidade dois anos depois de ter perdido o seu único filho, Alejandro, de 27 anos. O jovem foi vítima de um raro cancro que se formou nos ossos e tecidos do corpo.
Ainda assim, a estrela espanhola está a ser bastante criticada, pelas redes sociais, pela decisão tomada em ter a filha. Há quem a acuse de ter “comprado a bebé” que agora carrega nos braços.
“Muito se poderia discutir sobre o teor da notícia que tem Ana Obregón como protagonista, mas também se pode resumir a uma única palavra: aberrante“, escreveu uma usuária, no Twitter.
Se podría argumentar muchísimo sobre el fondo de la noticia que tiene como protagonista a Ana Obregón, pero también se puede resumir con una sola palabra: aberrante. pic.twitter.com/tKn185tful
— Marian Lozano (@marian65x) March 28, 2023
El Cuento de la Criada hecho realidad.
— Rocío Vidal (@SchrodingerGata) March 29, 2023
Ana Obregón compra un bebé en EE.UU a sus 68 años (porque en España es ilegal), hace el papelón de salir en silla de ruedas como si lo hubiera parido ella, y los medios le llaman MADRE.
Se me ha revuelto el estómago. pic.twitter.com/sa1dVHZc0U
O caso já chegou ao parlamento espanhol e Irene Montero, ministra da Igualdade, relembra que a gestação de substituição em Espanha é considerada, à luz da nova lei de direitos sexuais e direitos reprodutivos, “uma forma de violência contra as mulheres“, uma prática que amplifica a “discriminação por pobreza” das mulheres que são barrigas de aluguer, cita a MAGG.
Irene Montero, a las preguntas sobre Ana Obregón: "La gestación subrogada no es legal en España. La nueva ley lo reconoce como violencia contra las mujeres. Pido que no se olviden las mujeres que están detrás. Hay un sesgo de discriminación claro" https://t.co/1BcPvfWAaz pic.twitter.com/Oe1O70eQY8
— EL PAÍS (@el_pais) March 29, 2023
Afrontamento da pré-menopausa em direto? Sim, foi o primeiro e aconteceu a Drew Berrymore