Anitta revelou este sábado, 3 de dezembro, que foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr (VEB), que pode causar mononucleose infeciosa, popularmente conhecida como a “doença do beijo”.
A informação foi partilhada durante o lançamento do documentário ‘Eu’, sobre a vida de Ludmila Dayer, em São Paulo. De acordo com o G1, a cantora recordou que passou “pelo momento mais difícil da sua vida” quando lhe foi diagnosticada a doença.
A artista referiu que a relação com Ludmilla – que luta contra a esclerose múltipla – foi importante para que conseguisse tratar-se no início da infecção.
Recorde-se que recentemente Anitta deu entrada no hospital, mas o motivo não foi divulgado.
O que é o vírus Epstein-Barr?
De acordo com a CUF, o VEB é um dos vírus “mais comuns, estando presente em todo o mundo” e é conhecido, principalmente, “por causar mononucleose infecciosa”, mas também pode estar associado a outras doenças e complicações, entre elas a esclerose múltipla (de acordo com estudos recentes).
“O Vírus Epstein-Barr (VEB) é transmitido, sobretudo, através da saliva entre uma pessoa infetada e uma não infetada – daí a mononucleose, a doença mais comum causada por este vírus, ser também conhecida como “doença do beijo” -, mas também pelo uso de objetos contaminados, como escovas de dentes ou copos. O VEB também é encontrado no sangue e no esperma, por isso é possível o contágio através de transfusões de sangue não tratado, transplante de órgãos ou relações sexuais”, lê-se.