Meses depois da realização da Met Gala 2022, o assunto continua a ser discutido, e voltou a ser comentado após as acusações feitas à socialite e empresária Kim Kardashian, que alegadamente terá danificado o icónico vestido de Marilyn Monroe, ao utilizar a peça durante a passadeira vermelha do evento.
O assunto começou a ser amplamente partilhado pelas redes sociais depois de Scott Fortner, colecionador de itens de Marilyn Monroe, ter denunciado a situação, e acusado Kim Kardashian de ter devolvido o vestido “em mau estado“.
A The Marilyn Monroe Collection também colocou uma série de imagens e de vídeos nas suas redes sociais, com comparações de ‘antes e depois’ da Met Gala, onde se denotavam alguns estragos no vestido.
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No entanto, no final desta semana, a Ripley’s Believe It or Not!, organização que detém o vestido de Marilyn Monroe, decidiu quebrar o silêncio, e emitiu um comunicado onde nega o envolvimento de Kim Kardashian dentro da situação apresentada.
Foi referido que a estrela do reality-show ‘The Kardashians‘ “não danificou, de forma alguma, a peça“, fazendo notar que o vestido já trazia alguns “defeitos” quando foi adquirido em leilão, em 2016.
A franquia americana acrescenta, em declarações no seu site, que não pagou a Kim Kardashian nem recebeu qualquer pagamento da influencer para o uso do vestido. Segundo a Ripley, Kim Kardashian doou a duas organizações solidárias na zona de Orlando, na Florida, em nome da empresa, cita ainda o jornal Público.
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