Foi apenas em 2021, 15 anos depois do fim da relação, que Merche Romero falou pela primeira vez sobre o namoro com Cristiano Ronaldo. Agora, esta semana, a apresentadora que esteve no ‘Cala-te Boca’ da rádio Mega Hits, foi confrontada com duas perguntas sobre o craque internacional.
“É verdade que não ficaste assim tão amiga da família Aveiro?”, perguntou Teresa Oliveira. “É mentira. Continuo a dar-me super bem. Com a Elma, já me encontrei várias vezes com elas [irmã de Cristiano Ronaldo] a trabalhar – em que elas foram ver um desfile – e fizeram questão de me cumprimentar. Portanto, quem disser o contrário, mente“, respondeu Merche Romero. “Nunca mais vi a dona Dolores [Aveiro], espero um dia vê-la em breve. Mas nunca ficou nenhuma mágoa. Aliás, não namorei com elas“, disse de forma descontraída. Mas as revelações não ficaram por aqui.
Merche Romero adianta que não tenciona dizer que a razão do fim do namoro (no verão de 2006, segundo a imprensa nacional) e deseja o melhor o jogador internacional. “Ficamos o que tínhamos que ficar quando acaba uma relação. Fica um início, se calhar, de algum rancor”, assume, antes de sublinhar a união inabalável da família Aveiro.
“Qual é que era a mania mais esquisita que o Cristiano Ronaldo tinha?” foi a pergunta do público. Merche brincou que o jogador usava sempre uma pochete debaixo do braço, algo que, como contou com humor, não lhe agradava. “O Cristiano é muito divertido, tem muita graça, é muito bem disposto. É um brincalhão de primeira, passa a vida a gozar. Ele chamava-me bananinha. Ele tem mesmo piada. Com as pessoas que gosta, tem muito cuidado. Não tenho [nenhuma coisa negativa a dizer]. Óbvio que já não nos falamos há muitos anos, mas a essência das pessoas não muda e ele tem um coração gigante. Não é só o melhor do mundo. Só tenho a falar bem. Foi um ano e meio muito feliz na minha vida, também. Vivemos os nossos momentos e divertimo-nos muito“, comentou, sem rodeios.
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