Tal como noticiado anteriormente, Fanny Rodrigues ficou sem a sua conta de Instagram na qual contava com mais de meio milhão de seguidores. Esta seria uma das grandes fontes de rendimento da apresentadora e algumas marcas acabaram por quebrar o vínculo, depois de esta ser obrigada a criar um novo perfil. Contudo, há agora novas informações sobre o que pode ter acontecido.
"O que eu ouvi dizer é que esta conta não foi roubada no sentido de serem 'hackers' a pedirem para se pagar determinado valor para ser devolvida. Até porque existem muitos passos de segurança para que isso não aconteça", começou por dizer Liliana Campos, apresentadora do programa Passadeira Vermelha, da SIC Caras, na emissão desta quarta-feira, 10 de setembro.
Fanny Rodrigues critica marcas que a "abandonaram" após roubo de conta no Instagram
E continuou a explicar. "O que ouvi dizer é que a conta foi bloqueada porque a Fanny, como muitas outras pessoas, fazia, alegadamente, publicidade a casinos ilegais. E houve uma queixa junto da Meta e bloqueou. Acho que avisa várias vezes até que bloqueia", referiu, relembrando uma das maiores denúncias que já existiu contra influenciadores digitais por promoverem estes casinos ilegais.
Foi a 19 de dezembro que a Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO) decidiu avançar com uma queixa-crime contra 17 figuras públicas por promoverem operadores de jogo alegadamente não licenciados. Na lista, contava o nome de Fanny, Bernardina Brito, Rui Pedro Figueiredo, Isabela Cardinali, Jéssica Antunes ou Ruben Silvestre.
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"Muitas marcas patrocinam consoante o número de seguidores que se tem. De repente, é um arrombo muito grande. Compreendo que seja difícil, mas ela que não perca a esperança. Pode recuperar os seguidores", disse Carolina Ortigão durante a emissão do programa Passadeira Vermelha, mostrando uma visão mais otimista da situação.
"Acho que a Fanny está muito equivocada. Quer um aplauso por nunca ter comprado seguidores, mas isso seria uma falcatrua. E depois há um outro lado que é o das marcas, que poderiam ter compreendido o lado dela, mas estão lá para ganhar o seu dinheiro. Não têm obrigação, é um vínculo profissional. Isto é um negócio e é assim que funciona", acrescentou Filipa Torrinha Nunes.
Assista ao vídeo acima.