Foi durante um evento no Utah, nos Estados Unidos da América, esta quarta-feira, 10 de setembro, que Charlie Kirk morreu. O influencer conservador, aliado de Donald Trump, foi assassinado após ser baleado durante um evento num campus universitário, diante de centenas de pessoas.
O caso, que deixou o mundo em choque, está a ser notícia em toda a imprensa internacional e nas redes. E é precisamente nestas que têm surgido discussões acerca da fatalidade, com pessoas a divergir nas suas opiniões.
Quem também deu o seu parecer acerca do assunto foi Nuno Markl, que já habituou os seus fãs e simpatizantes a comentar os diferentes tipos de assunto na sua conta de Instagram. O radialista, que confessou ter um convicção política à esquerda, não ficou indiferente à morte de Charlie Kirk.
"Melissa Hortman, política democrata americana, assassinada na sua casa no passado dia 14 de Junho. Charlie Kirk, influencer republicano, assassinado hoje durante um evento público. E claro: massacres atrás de massacres em escolas", começou por escrever.
"É uma noite triste e preocupante"
"A América está muito doente e o filme 'Civil War 'já me pareceu mais ficção do que hoje. Temo por amigos que lá tenho, por pessoas que admiro. Não sou anti-americano: seria hipócrita dizer tal coisa de um país que formou, em grande parte, o meu gosto por filmes, por música, por comédia, por televisão, por rádio", continuou.
"Sendo eu um 'esquerdalho', haverá quem pense que estou a celebrar a bala que atingiu Kirk. Nada disso. A única arma que eu gostava de ver disparada contra ele eram as piadas do South Park. Ver um tipo de 31 anos tombar numa explosão de sangue é trágico e triste. É uma noite triste e preocupante", terminou Nuno Markl.
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