Em finais de agosto, Fanny Rodrigues acabou por viver um 'susto', que ainda lhe traz consequências, depois de a sua conta oficial no Instagram, onde contava com mais de 580 mil seguidores, ter sido roubada.
A apresentadora de televisão deixou de ter acesso à respetiva página, tendo-se visto obrigada a criar um novo perfil. Foi numa partilha feita em conjunto com o mais recente namorado, Detchi, que Fanny deu conta, com os fãs, toda a situação.
"Infelizmente, a conta da Fanny foi desativada! Há pessoas que não são bem intencionadas, mas tudo OK… a vida segue!. Desistir? Nunca. Uma nova era", chegaram a escrever, na respetiva partilha onde falavam sobre a situação.
Desde então, a também criadora de conteúdos acabou por se ver condicionada noutro tipo de trabalhos, perdendo parcerias e outras associações, que agora a própria reclama.
Esta segunda-feira, 8 de setembro, a jovem mostrou uma mensagem recebida por um representante da marca 'Prozis', com quem trabalhava, e que agora quis 'rescindir' a ligação, ao alegar que Fanny deixou de ter mais impacto junto do público, pela sua menor proporção de seguidores.
Perante tal, a comunicadora fez questão de reagir, e de deixar o seu ponto de vista.
"Tinha de partilhar este 'print' com vocês, porque realmente é só para terem noção do impacto que é perder uma conta de Instagram. A minha conta tinha 586 mil seguidores, salvo erro e com a minha conta que me roubaram perdeu-se também muito trabalho, um deles é este", começou por clarificar, antes de assumir, também: "Não é a primeira marca a deixar-me cair por terra a dizer que as pessoas se desassociam de mim por eu já não ter o número de seguidores que tinha", lamentou.
"Também havia trabalhos presenciais que tinha que fazer que deixaram me cair por terra porque, pelos vistos, no terreno, eu não valho tanto como com mais de meio milhão de seguidores", criticou desde logo.
Ainda assim, Fanny Rodrigues deixou um 'aviso': "Mas essas pessoas que se lembrem de que eu hoje posso só ter 50 mil seguidores aqui, mas eu se quiser perder meio rim, fígado, meio rim, e um pulmão consigo recuperar a minha conta e se calhar aí sou eu que vou repensar nas parcerias que tinha, nos trabalhos que tinha que fazer, e com quem eu lidava. Não se esqueçam de que sou eu que estou na mó de baixo, mas amanhã posso estar em cima".
"Há pessoas que olham para a nossa cara como se fôssemos mesmo um pacote ou uma embalagem, como um número, mas nós não somos isso. (...) Somos seres humanos, e fico triste por ver que, realmente, há pessoas que não pensam 'se calhar ela agora não tem a conta, se calhar agora ela precisa do nosso apoio'", desabafou.
Por fim, disse ainda: "Deus queira que nunca vos aconteça a vocês e que nunca esse mal vos toca a porta, aí se calhar perder muitos seguidores vai-vos doer como me está a doer a mim".
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