Joaquim Horta quer transmitir a sua grande 'paixão' aos filhos — Mas "[com o coração apertado]"

A declaração foi feita no mais recente episódio do podcast da SIC, 'O Amor é a Razão'. Descubra mais aqui!

Joaquim Horta e os três filhos, Inês, Vasco e Tomás
Joaquim Horta e os três filhos, Inês, Vasco e Tomás
Reprodução Instagram, DR

Famosos

Joaquim Horta é conhecido por ser um ator cujo rosto é frequente ver em várias produções da ficção nacional. Contudo, além da sua profissão, há um outro lado que poucos conhecem. Uma paixão, digamos, pelas 'duas rodas'. Ao lado de Renato Godinho, no mais recente episódio do podcast da SIC, O Amor é a Razão, 'abriu o coração' para falar deste 'amor' que descobriu já com "idade para ter juízo".

Na verdade, o gosto pelas motas estava 'dentro' de Joaquim Horta desde "sempre", mas foi devido a uma necessidade da sua profissão que, "por acaso", se apaixonou pelas 'duas rodas'. "Tinha uma cena que gravei e ainda não tinha a carta, em que roubava uma mota e saía disparado e tinha uma cena de perseguição", contou. Na altura, de acordo com as suas palavras, "já era crescido".


Mas a verdade é que o 'bichinho' ficou lá e mantém-se, na verdade, até aos dias de hoje. De tal forma que foi precisamente sobre esta paixão que o ator esteve à conversa com Renato Godinho. Durante a conversa, inclusive, Joaquim Horta foi questionado sobre qual seria a sua reação um dia em que um dos seus filhos — Inês, de seis anos; Vasco e Tomás, de quase quatro — lhe peça uma mota.

Joaquim Horta no podcast 'O Amor é a Razão'
Matilde Fieschi

"Claro que sim! Sempre [com o coração apertado], mas isso faz parte da vida também. Aquilo que eu tentaria ou irei tentar é que ele tenha mais experiência mais cedo", disse, sem rodeios, o ator, sobre a decisão que tomaria perante um hipotético pedido dos filhos. Mas Joaquim Horta não se ficou por aí e até tem em vista algumas orientações que lhes daria no caso de virem a 'abraçar' a mesma paixão que o pai.


"[Que] não faça o percurso que eu fiz e que tenha outras experiências noutros sítios que não seja só a escola de condução, porque acho que não é o melhor sítio para se aprender", afirmou. "Irei-lhes proporcionar isso, se eles quiserem. A mota está lá sempre e o pai sai e o pai entra. Já não ligam assim tanto à mota. No início ainda achavam muita piada, mas agora já faz parte", rematou, por fim, sobre o tema.