Morto há mais de uma semana: o que revela a "última atividade" do pacemaker de Gene Hackman

Sabe-se ainda que os resultados preliminares da autópsia excluem intoxicação, mas ainda não foi determinada a causa da morte do ator e da mulher.

Gene Hackman
Gene Hackman
Chris Haston/NBCU Photo Bank/NBCUniversal via Getty Images via Getty Images

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As "mortes suspeitas" de Gene Hackman, de 95 anos, e a mulher, Betsy Arakawa, de 65 anos, continuam a ser investigadas. O casal foi encontrado sem vida em casa, assim como um dos seus cães de estimação, esta quarta-feira, 26 de fevereiro, na sua casa em Santa Fé, no estado do Novo México (EUA).

O alerta foi dado por um funcionário de manutenção. O ator estava na entrada da casa e a pianista estava na casa banho, onde também terá sido encontrado um frasco de medicamentos aberto e comprimidos espalhados. A poucos metros de distância da pianista estava um pastor alemão. A declaração inicial referia que o animal estava dentro de um armário, mas a polícia esclareceu mais tarde que estava numa jaula.

Foram divulgadas novas informações que apontam para o dia em que Gene terá falecido. Segundo a Sky News, o ator estava morto há mais de uma semana. "A última atividade [do pacemaker] foi registada a 17 de fevereiro de 2025. De acordo com o patologista, acho que é uma suposição provável, aquele foi o seu último dia de vida", confirmou o xerife do Condado de Santa Fé, Adan Mendoza, numa conferência de imprensa realizada esta sexta-feira, 28 de fevereiro.



Recorde-se que ocorpo de Betsy apresentava sinais de decomposição, assim como “mumificação nas mãos e nos pés”, e o de Gene apresentava sinais de morte “semelhantes e consistentes”. O xerife revelou ainda que os resultados preliminares da autópsia, realizada pelo pelo médico legista, excluem qualquer sinal de monóxido de carbono. Um hipótese que tinha sido avançada pela filha de Gene, Elizabeth Jean Hackman, de 63 anos.