O julgamento contra Alec Baldwin, ator acusado de homicídio involuntário da diretora de fotografia e cineasta Halyna Hutchins, durante as gravações do filme ‘Rust’, em 2021, foi anulado.
Segundo vários meios de comunicação, como o JN, uma juíza do Novo México, EUA, fê-lo por considerar que a procuradoria escondeu provas.
De acordo com o referido, “a procuradora terá sido apanhada a mentir em julgamento sobre balas que poderiam ajudar a argumentação do ator norte-americano“, cita-se.
What a twist of events. A lesson for everyone judging @AlecBaldwin. Who wouldn’t be emotional and cry? Im happy for them. pic.twitter.com/fgeUuzK8P4
— Don Lemon (@donlemon) July 13, 2024
Ao ouvir a decisão, o ator começou imediatamente a chorar, enquanto o caso – que o poderia ter condenado a 18 meses de prisão se fosse considerado culpado – era arquivado.
“A retenção desta informação por parte do Estado foi intencional e deliberada. Se esta conduta não chega ao nível da má fé, aproxima-se certamente tanto da má fé que mostra sinais de preconceito gritante“, disse a juíza.
Recorde que o caso remonta a outubro de 2021, e acabou por fazer correr muita tinta, na imprensa internacional.
Baldwin segurava uma arma na direção de Hutchins durante um ensaio quando a arma disparou, matando Hutchins e ferindo o realizador do filme.
Apesar de suspenso este julgamento, a armeira do filme, Hannah Gutierrez, que carregou a arma fatal, está já a cumprir 18 meses de prisão por homicídio involuntário.