“Não me sinto culpado de nada” – João Reis ‘quebra silêncio’ e fala sobre o divórcio

O ator, atualmente na novela ‘Senhora do Mar’, separou-se de Catarina Furtado, no ano passado.

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João Reis assume atualmente um novo desafio, na antena da SIC. O ator integra o elenco da nova novela da estação de Paço de Arcos, ‘Senhora do Mar‘, ao lado de Cláudia Vieira, João Jesus, Sofia Ribeiro e Afonso Pimentel.

O artista foi recentemente entrevistado pela revistas CARAS e, ao mencionar os seus atuais desafios profissionais, e a forma como concilia com a vida familiar, recordou o período de divórcio com Catarina Furtado.

Foi em julho do ano passado que os dois assumiram, publicamente, o término da relação de mais de 18 anos, mas desde então quer o ator quer a apresentadora continuaram a destacar o bom entendimento entre ambos.

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Também em família, e mesmo com os filhos de ambos – Beatriz, de 17 anos, e João Maria, de 16 – tudo foi encarado com a maior das normalidades possíveis, apontou.

Eles são adolescentes, com as dúvidas e incertezas próprias da idade, e acho que ultrapassaram esta fase com tranquilidade, apesar de tudo“, começou por referir João Reis. “Eu e a Catarina somos pessoas civilizadas e atenciosas, portanto está tudo a correr bem“.

Ainda sobre a gestão familiar, referiu também: “(…) Falamos muito uns com os outros, um com o outro, e está a correr muitíssimo bem“, garantiu.

Ator integra o elenco da nova novela da SIC, ‘Senhora do Mar’ (Créditos: Tiago Caramujo)

Apesar de tudo, João Reis assume ainda não haver arrependimentos ou mágoas, com a separação.

Não me sinto culpado de nada, faço sempre o melhor possível e sei que a outra parte também. Quando as coisas não correm bem, temos de chegar a um entendimento e partir para outra. Temos de fazer com que as coisas sejam o mais pacíficas possível do ponto de vista da relação que temos e que temos com os nossos filhos“, continuou.

Desse ponto de vista, estou completamente tranquilo, não sinto qualquer espécie de peso. Há sempre uma tristeza pelo fim de uma relação tão longa, por não ter dado certo, mas são as inevitabilidades da vida. Era pior se estivéssemos de costas voltadas e, felizmente, isso nunca aconteceu“, rematou.