Acusada de “excentricidade”, Dalila Carmo afirma: “Estou confortável na minha solidão”

Confrontada por ser associada a “excentricidade”, a atriz fez questão de explicar tudo e acrescentou: “Deixem-me em paz”.

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Dalila Carmo foi a convidada do programa As Três da Manhã, da Rádio Renascença, desta quarta-feira, 7 de fevereiro. À conversa com os rostos daquele formato, na rubrica A Quarta da Manhã, a atriz acabou por fazer um sentido desabafo por ser acusada de “excentricidade”.

Há muitos artigos que te associam a excentricidade. O que é que isso significa para ti?”, começou por questionar Inês Lopes Gonçalves, que co-apresenta o programa com Joana Marques e Ana Galvão.

Contudo, para o rosto da ficção nacional, não existe dúvidas. “Eu acho que é porque eu estou confortável no meu mundismo. Não tenho necessidade de fazer parte de um rebanho, de um grupo qualquer”, disse.

A sua maior “excentricidade” foi no Japão

“Vivo muito bem sozinha. Não me sinto obrigada a nada e estou confortável na minha solidão. Gosto de fazer coisas sozinha, gosto de fazer viagens sozinha…”, acrescentou ainda naquela entrevista, em que fez questão de referir algumas vezes o seu gosto pelas viagens.

Se tiver de se considerar uma pessoa “excêntrica”, é apenas nas experiências que decide fazer. “No Japão, tive a extravagância de dormir dentro de um museu. Por isso, acho que essa foi a minha maior extravagância”, exemplificou.

Por fim, Dalila Carmo frisou a importância de se sentir livre naquilo que mais gosta de fazer. “Curiosamente, estamos em 2024 e essas coisas ainda se questionam. A minha liberdade não interfere com a liberdade de ninguém. Deixem-me em paz”, completou.

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