No passado dia 22 de julho, Cristiano Ronaldo foi ilibado das acusações de violação por parte de Kathryn Mayorga. A Procuradoria de Clark County, em Las Vegas, nos Estados Unidos da América, partilhou, no respetivo Twitter, um documento em que se pode ler: "As alegações de violação sexual contra Cristiano Ronaldo não podem ser provadas por não serem suficientemente esclarecedoras".
Ainda segundo os procuradores, aquando da primeira queixa da ex-modelo norte-americana, esta "recusou-se a identificar" o suspeito "ou revelar onde o crime terá ocorrido". Sem estes elementos, "os detetives foram incapazes de encontrar indícios forenses vitais". Além disso, "perderam-se as provas vídeo mostrando as interações entre a vítima e o agressor antes e depois do alegado crime. A investigação criminal foi encerrada".
Entretanto, dia depois após terem caído todas as acusações contra o jogador, a família de Kathryn Mayorga quebrou o silêncio. De acordo com o jornal Mirror, Cheryl Mayorga, mãe da jovem, referiu que “não comenta nada neste momento”, pois considera que o caso ainda não está encerrado. “Isto ainda não acabou”, frisou.
Já Dolores Aveiro mostrou-se tranquila e orgulhosa perante a decisão dos procuradores. "Cara de tranquilidade de quem sabe os filhos que tem. Feliz e abençoada terça-feira. Justiça. Família", escreveu na sua página de Instagram, na passada terça-feira, dia 23.
Recorde-se que o alegado caso de abuso sexual remonta ao ano 2009. O caso foi tornado público em 2017 quando o Der Spiegel avançou que Ronaldo teria feito um acordo no ano de 2010, com uma mulher que o acusou de violação em 2009. O silêncio da alegada vítima e a destruição de todos os documentos relativos ao caso custou, à data, cerca de 322 mil euros ao melhor do mundo. Em setembro de 2018, o jornal alemão publicou uma entrevista com a ex-modelo.