Ariana Grande viveu um dos momentos mais dramáticos da sua vida a 22 de maio de 2017, quando um atentado no final de um dos seus concertos de Manchester, Reino Unido, fez 22 mortos e mais de uma centena de feridos.
Depois de uma primeira fase em que já reconheceu ter ficado em estado de choque e precisado distanciar-se para superar o trauma, a jovem cantora, de 25 anos, envolveu-se numa série de iniciativas solidárias para ajudar as vítimas e as suas famílias. Meses depois lançou, inclusivamente, o tema No Tears Left To Cry (Não Há Mais Lágrimas Para Chorar, em português), em homenagem aos que perderam a vida na tragédia.
Todo este trabalho de cariz humanitário foi valorizado pela rainha Isabel II de Inglaterra, que quis investi-la Dama da Ordem de Mérito. Contudo, Ariana Grande decidiu recusar esta distinção.
Fontes próximas da jovem artista asseguram ao The Sun que esta considera “demasiado cedo” para isso acontecer, por uma questão de respeito às vítimas e às suas famílias. “Ela sente-se honrada, mas acredita que não é o momento certo. Ela ainda está muito afetada com tudo o que aconteceu e as dezenas de famílias que viveram de perto a tragédia também. E a verdade é que Ariana tinha medo que alguns considerassem que era insensível se aceitasse. Por isso, decidiu recusar”, explica a fonte citada pelo diário.