Kathryn Mayorga tinha, à data do alegado abuso sexual sofrido por Cristiano Ronaldo, 24 anos. Ronaldo tinha 25 e estava, de férias, com o primo e o cunhado em Las Vegas. A modelo trabalhava na casa noturna Rain, no Palms Casino Resort, onde terá conhecido o craque na zona VIP.
Agora, 9 anos depois, o caso voltou à tona pela mão dos media internacionais. Fala-se que CR7 ter-se-á comprometido a pagar cerca de 322 mil para abafar o escândalo. Os advogados do internacional português avançaram com um comunicado negando as acusações de Mayorga, mas chegaram a público, pelo The Sun, os documentos com as declarações da norte-americana.
Os documentos referem: “O Cristiano Ronaldo puxou a vítima para o quarto, levou-a para a cama e tentou envolver-se sexualmente”, acrescentando que a vítima se recusou a ter relações sexuais e gritou: “Não”. “Depois de Cristiano Ronaldo a ter forçado a ter relações sexuais, deixou-a sair do quatro e disse que sentia muito e que geralmente era um cavalheiro”.
Destaque para o jornalista que assinou a peça sobre o caso, que recorreu ao Twitter para mostrar os documentos de Kathryn Mayorga, onde surge a assinatura do atual jogador da Juventus.