Pelo segundo ano consecutivo, Júlia Pinheiro foi considerada uma das 25 mulheres mais influentes de Portugal, uma distinção atribuída pela revista Executiva.
A cerimónia de condecoração decorreu esta quinta-feira, 12 de abril, no Palácio Foz, em Lisboa, onde apresentadora mostrou estar muito honrada com a distinção.“É uma distinção que me enche de orgulho e que me mostra o quão privilegiada eu sou, ou seja, tenho tido as oportunidades de carreira e de trabalho que me possibilitam distinguir na minha área de atividade… Esta minha homenagem projeta-se em todas as mulheres portuguesas que trabalham afincadamente e que fazem o melhor que podem nas suas respetivas atividades, nas suas empresas, nas suas lutas diárias”, admitiu.
Além disso, Júlia Pinheiro acredita que o papel da mulher na sociedade portuguesa está no bom caminho. “Acho que ser mulher em Portugal implica sobretudo ser muito determinada, muito focada e muito persistente. Se calhar noutras sociedades e noutras culturas é um bocadinho mais difícil. Aqui custa um bocadinho, mas vai. Imagino que noutras áreas de atividade será diferente, mas acho que em Portugal, agora temos uma voz também mais presente. Foi feita legislação no sentido de nós acedermos a lugares de maior destaque nas organizações das empresas, portanto as cosias estão no bom caminho. 2018 será um bom ano”, referiu.
Atualmente, Júlia Pinheiro é um dos rostos da SIC. Conduz o programa Queridas Manhãs, ao lado de João Paulo Rodrigues, e ocupa o cargo de direta de conteúdos digitais de entretenimento do canal. A apresentadora iniciou o seu percurso profissional na rádio, na década de 80, com passagens pela RDP e Rádio Renascença. Em 1992, mudou-se para a SIC, recém-fundada, onde começou a ganhar notoriedade mediática com os programas A Noite da Má Língua e Praça Pública. Dez anos depois, teve uma pequena passagem pela RTP, mudando-se, no ano seguinte, em 2003 para a TVI onde esteve a trabalhar até dezembro de 2010. Em 2011 regressou à SIC onde está a exercer funções até hoje.
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