Salvador Sobral: 'Foi o ano mais díspar que alguém podia imaginar'

O compositor falou sobre o novo disco e o transplante.

Salvador Sobral: 'Foi o ano mais díspar que alguém podia imaginar'

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Garante que se sente o mesmo e que não quer saber quem lhe doou o coração. Salvador Sobral deu esta quinta-feira a primeira entrevista televisiva desde o seu transplante à RTP1 e revelou atualizações sobre o seu estado de saúde e o seu próximo disco.

"Não me questiono de onde vem o coração. Vejo a situação de forma muito prática. Havia este problema e agora está resolvido", explica o cantor sobre o transplante cardíaco realizado em dezembro passado.

O vencedor do Festival da Eurovisão olha para o ano de 2017 de forma única. "Ganhei o maior concurso de canções europeu e depois enfiei-me num quarto de hospital durante quatro meses e fiz um transplante de coração", conta.

O cantor de "Amar pelos Dois" classifica 2017 como "o ano mais díspar que alguém podia imaginar", mas já está a trabalhar no segundo álbum de estúdio com compositores como Mário Langinha e Samuel Úria.

Apesar de os medicamentos lhe "tornarem a voz um pouco mais frágil, Salvador Sobral está de regresso a 27 de junho ao iniciar uma digressão por Espanha.