No sábado, dia 19, foi emitida a final d’A Máscara com muitas emoções à flor da pele. Ivo Lucas, o Viking, foi o grande vencedor e protagonizou um momento comovente ao cantar My Heart Will Go On. Sérgio Rosado, O Cato, que ficou com um honroso segundo lugar e foi um dos figurinos mais acarinhados nas redes sociais, esteve à conversa com o site do Fama Show.
“Fiquei muito entusiasmado com o convite”, começa por dizer o vocalista dos Anjos. “Já tínhamos comentado cá em casa [em família] que seria interessante passar por este desafio. Tentar ludibriar ou enganar os investigadores e o público pareceu-me engraçado e de, facto, foi das partes mais engraçadas e que realmente ficarão na minha memória”, garante o vocalista.
No primeiro contacto com a máscara, Sérgio Rosado reconhece que não ficou com um dos figurinos mais extravagantes, mas foi ao olhar para ele que compreendeu o seu objetivo e o ingrediente principal para chegar à final: o humor. “Compreendi-a e fiquei apaixonado. Sabia que ao vesti-la, tinha de vestir também a personagem. E colou muito bem”, disse o cantor, orgulhoso do seu percurso que quase culminou na vitória.
“É verdade que começas a querer cada vez mais chegar à final, a cada eliminatória, e cada vez mais acreditas nessa hipótese. O confronto final com o Viking foi prazeroso. Fez um excelente programa, enganou-me perfeitamente. Tinha chutado alguns nomes como palpites e foram todos ao lado”, revela Sérgio Rosado.
O cantor dos Anjos explica que contar ao agente e ao irmão, Nelson Rosado, sobre o seu envolvimento no programa era inevitável. A mulher e o filho também foram informados. “Consegui esconder dos meus pais que ainda desconfiavam e mandavam mensagens, mas a minha filhota acabou por descobrir porque conhece bem a voz do pai”, assume.
»» O Cato: a ventoinha dentro da máscara e as pipocas do Manzarra