Diana Chaves é um dos rostos mais acarinhados pelo público, e uma personalidade que, ano após ano, continua a ser quem mais curiosidade disperta em torno dos seus visuais nos Globos de Ouro.
Numa mistura entre o mais clássico e o ousado, entre o branco e o muito brilho, o rosto da SIC confiou numa aposta do estilista francês Stéphane Rolland e, em declarações ao site do Fama Show, deu mais pormenores sobre todo o processo.
"O ano passado tinha apostado num estilista indiano. Este ano estou em Stéphane Rolland, que já viste outros anos, e é alguém com quem me identifico bastante, muito com as suas criações", começou por dizer.
"Optei assim por este assimétrico, não é comprido, mas também não é curto", continou. "É à minha imagem. Eu sou uma pessoa, sou uma pessoa reservada, assim mais descontraída, mas de vez em quando gosto de arriscar. O que eu faço é, quando o 'look' já é assim como este que é muito trabalhado e elaborado, tento ter o cabelo o mais natural possível, por exemplo, senão já me sinto um bocadinho mascarada".
"Mas ter sempre o meu estilo, isso é essencial", assumiu de seguida. "E também porque é Globos de Ouro, ainda que o que eu ache que é mais bonito aqui é a diferença e a liberdade. Cada um ir com o seu estilo e cor", afirmou também.
A apresentadora, que desfilou na passadeira vermelha ao lado de João Baião, deu conta de como o companheiro, César Peixoto, é sempre alguém que a ajuda a decidir sobre o que vestir, para estas e outras ocasiões.
"O César ficou em casa mas está a acompanhar, e eu peço-lhe sempre a opinião em relação a estas escolhas. Ele tem muito sentido [crítico] e por isso é que eu gosto da opinião dele. Nesta escolha foi logo de caras, mas perguntei-lhe se ele gostava, e ele adorou".
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