Com apenas quatro anos, George, o filho mais velho de William e Catherine já carrega nos ombros a responsabilidade de um dia ser rei de Inglaterra e é, por isso, natural que a sua segurança preocupe a Casa Real. Como tal, depois do menino ter sido alvo de ameaças, o colégio que frequenta, bem como as imediações, viram a segurança reforçada.
A notícia é avançada pelo site de celebridades TMZ, que adianta que houve especial atenção ao percurso entre a residência oficial dos duques de Cambridge em Londres, o palácio de Kensington, e o estabelecimento de ensino, o Thomas’s Battersea, situado a cerca de 25 minutos de carro. Uma viagem que o príncipe costuma fazer com a avó materna, Carole Middleton, ou com a mãe.
Este novo plano de segurança foi colocado em prática dias depois do britânico Husnain Rashid, simpatizante do autoproclamado Estado Islamico, de 32 anos, se ter confessado culpado de três crimes de terrorismo, entre os quais uma tentativa de ataque o príncipe George. O incidente remonta a 13 de outubro de 2017, data em que Rashid publicou uma fotografia do menino num chat instigando à violência contra o mesmo.
Em prisão preventiva, o homem deverá ser condenado a “uma longa pena”, como já fez saber um juiz do tribunal londrino de Woolwich. A leitura da sentença está marcada para dia 28 de junho.